quarta-feira, 1 de maio de 2013

Passos para acabar o estresse


Com as mudanças no jornal eu tenho ficado com menos tempo e, mais estressada. Amo muito o que eu faço, mesmo, mas ficar duas (às vezes três!) vezes mais do que eu já ficava tem me detonado.

Na tentativa de não ficar careca (porque meus cabelos têm caído constantemente por conta do estresse), resolvi adotar algumas medidas:


       1.    Voltei a ler.

Esse sempre foi um dos meus maiores hobbies. Além disso, nos últimos meses eu tinha comprado/ganhado muitos livros legais que resolvi tirar a poeira. E pra aproveitar melhor o tempo tenho lido no ônibus!

       2.    Voltei a andar de ônibus.
Acabou a vida boa! Além de economizar o dinheiro do taxi/gasolina/whatever andar de ônibus me remete a outro hobby antigo: imaginar personagens. Esse negócio de ficar “viajando” durante o trajeto Casa-Jornal reativa a minha criatividade e isso por si só já me deixa feliz (e menos pobre). Como Manaus disputa como a cidade com o pior transporte coletivo do mundo, a "obrigação" pegar ônibus e chegar no trabalho na hora certa me dá outro "bônus": disciplina.

       3.      Resolvi dormir mais
Não importa o que acontecerá no outro dia (se eu terei que pagar taxi, por exemplo), mas eu vou dormir sempre 8h ou o máximo possível e imaginável que seja perto disso. Com sono eu fico chata, imprestável e blerg.

       4.     Traçar planos e metas de pequeno-médio prazo
Afinal temos sonhos a serem realizados e para isso precisamos cumprir pequenas etapas, certo?

       5.     Bebendo mais água.
Nunca imaginei que beber mais água me deixaria tão mais tranquila e feliz.

      6.       Passar mais tempo com o Rafabel, mamis e Caio!
Porque a vida tem sido muito mais feliz com as demonstrações diárias de amor deles!

      7.       Marcar encontros com os amigos lindos!

Essa semana, conversando lá na redação com um senhor que é jornalista da casa há trocentos anos, ele me perguntou se eu estava bem. Disse que eu tinha que respirar e que pesquisas apontavam que saúde, família e amigos transformavam a gente em pessoas mais felizes do que dinheiro e sucesso profissional. Eu não sei o quão isso é  verdade e é posto em prática, mas é preciso tentar.

(Pegue sua xícara de café e vamos ver se isso dá certo)

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