sábado, 14 de agosto de 2010

Tran-qui-li-da-de

De uns dias pra cá (ontem, anteontem, quando?) eu tenho sonhado única e exclusivamente com uma coisa: TRAN-QUI-LI-DA-DE (insira ao ler uma voz de alguém que está aprendendo a falar português).

No meu leque de coisas tranquilas está ir ao Chão de Estrelas.
Sempre quis ir ao Chão.. meus pais, tios, primo e professores de Letras contavam altas histórias de lá e me fez querer ir. É sempre quis ir até que o Rapha nos arrastou e... fui.
E lá eu encontrei a Tranquilidade manhosa e preguiçosa que tenho caçado nos meus últimos dias.
Uma tranquilidade Buarquiana, Botequiana, Skoliana com amigos jogando papo besta fora.

Um papo de: - Mari, tua maquiagem ontem foi forte né? Ainda tem!
ouvida hoje de manhã,

Um papo de: - Lá eu conheci fulano e ciclano, fiz isso e aquilo.
ouvida qualquer dia.

Lá vai ter beijos e abraços. Lá vai ter gargalhada. Lá naquele boteco sujo da cerveja gelada e do papo gostoso.

Sem salto alto, nem cartão de crédito só calmaria e felicidade.


(De onde vem a calma)

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